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  • Photo du rédacteurCretté Alexandra

A minha Janela, a poema de Luane Farias, traduçao de William Douglas Marignan

À minha Janela



Sentada à minha janela,

A apreciar o balançar das árvores,

Relembro cada momento.

É como o vento,

Que trouxe ao meu coração um alento,

Que este, posso chamar de amor.


Sentada à minha janela,

A apreciar o cantarolar dos pássaros,

Que soa como uma linda melodia.

Relembro cada momento,

É como seu sorriso,

Que a mim, traz paz.


Sentada á minha janela,

Até mesmo sem nenhum motivo,

Relembro cada momento,

Cada abraço, cada sorriso,

Mesmo com o passar do tempo,

Continuam iguais.


Sentada à minha janela, agradeço.

Por tantos momentos atrás.

Por todos os dias de amor que me trouxestes.

Por reconstruir-me, refazer-me.

E por tantas coisas mais.







A ma fenêtre



Assise à ma fenêtre

Je profite du balancement des arbres

Je me souviens de chaque instant.

qui comme le vent

a porté ce souffle à mon cœur

que je peux appeler amour


Assise à ma fenêtre,

je profite du chant des oiseaux

qui comme une mélodie sonne

Je me souviens de chaque instant

qui comme ton sourire

m'apporte la paix


Assise à ma fenêtre

même sans raison aucune

Je me souviens de chaque instant

chaque étreinte, chaque sourire

même si le temps passe

ils restent les mêmes


Assise à ma fenêtre, je remercie

pour chaque instant passé

pour tous les jours d'amour que tu m'as donné

pour me reconstruire, pour me faire à nouveau

et pour tant d'autres choses.


















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